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Próximas palestras:

Sobre a análise  argumentativa

  • 29/09/2023  |  sexta-feira

  • das 12h às 13h

25/08/2023  |  das 20h às 21h30

Palestrante convidado
Prof. Dr. Marcus Sacrini Ayres Ferraz

Departamento de Filosofia - USP  

Mediação
Prof. Dr. Djalma Madeiros
Filosofia - FSB-SP

VALOR: R$ 20,00.

CERTIFICADOS: Os inscritos poderão requisitar certificado da Faculdade de São Bento - SP.

EMENTA

A argumentação, presente em várias situações do cotidiano, é uma prática social de defesa de teses ou posições não evidentes por meio de justificativas racionais. Essa defesa normalmente envolve uma confrontação lógica entre posições rivais, o que ocorre em vários tipos de debates. Nesta palestra, vamos esclarecer essas noções centrais e oferecer um caminho de estudo para o entendimento e a produção de discursos argumentados.

 

Sobre o palestrante

Possui graduação (1999), mestrado (2003) e doutorado (2008) em filosofia pela Universidade de São Paulo. Realizou pós-doutoramento na mesma universidade, filiado ao projeto temático "Gênese e significado da tecnociência. Das relações entre ciência, tecnologia e sociedade". Atualmente é professor livre-docente em regime integral no Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo. Publicou cinco livros e mais de trinta artigos em revistas nacionais e internacionais sobre filosofia contemporânea (fenomenologia). Também se dedica ao estudo de teoria argumentativa e sua aplicação no ensino. Publicou a esse respeito dois livros e artigos em revistas nacionais. 

Palestras realizadas: 

Ciclo de conferências sobre Santo Agostinho - CEA e FSB-SP.png

Ciclo de Conferências sobre Santo Agostinho

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Evento em parceria com o Centro de Estudos Agostinianos 

24/08/2023  |  das 20h às 21h30

Santo Agostinho e a resposta ao paganismo na Epístola 102

Prof. Me. Heres Drian de Oliveira

25/08/2023  |  das 20h às 21h30

Santo Agostinho e a crítica à ética estoica na Epístola 167

Prof. Me. Hélton Pimenta, OAR

LOCAL: Salão, Paróquia Santo Agostinho, Praça Santo Agostinho, 37. Aclimação, São Paulo. (em frente ao Metrô Vergueiro).

CERTIFICADOS: Os inscritos poderão requisitar certificado da Faculdade de São Bento - SP, mediante taxa de R$20,00.

A superstição, segundo Plutarco

EMENTA

O objetivo central desta palestra é analisar a relação entre as virtudes citadinas e as humanas estabelecidas por Plutarco, entender como sua visão de que o indivíduo é uma parte de um todo chamado cidade. Em razão disso, o cidadão necessita de educação filosófica e conhecimentos teológicos que o conduzam ao caminho da virtude e façam com que a razão suplante as paixões. A ausência dessa formação filosófica e teológica conduz o indivíduo à superstição. O supersticioso também é praticante do ateísmo, o que para Plutarco está associado à falta de inteligência, pois esta é a porta de entrada para a dedicação e compreensão dos estudos teológicos e filosóficos, através dos quais a nossa mente consegue examinar e distinguir o certo e o errado, justo e o injusto, o divino e o profano, entre outros pensamentos análogos. A palavra grega θεολογία (theología) deriva do substantivo θεολογεῖον (theologeîon) que era o nome dado ao lugar do palco destinado à aparição e à manifestação dos deuses por meio da palavra, de onde interpreta-se o termo θεολογία (theología) como a ciência das coisas divinas. Sob essa perspectiva, Plutarco nos apresenta uma teologia grega que não é uma ciência da interpretação da manifestação ou da palavra divina, mas é a própria palavra divina, é um conhecimento que o deus nos permite ter, mas na medida da sua vontade, porque conhecemos o que o deus nos permite conhecer.

 

Profa. Dra. Maria Aparecida de Oliveira Silva

Graduada, Mestre e Doutora em História pela USP, com estágios na EFR/Itália (PDEE/CAPES) e na UNL/Portugal (FAPESP). Pós-Doutora em Estudos Literários pela Unesp/Araraquara e em Letras Clássicas pela USP. Pesquisadora do Grupo Heródoto/Unifesp. Pesquisadora do Taphos/MAE/USP. Líder e professora colaboradora do Grupo LABHAM/UFPI. Pesquisadora do Grupo Linceu/Unesp-Araraquara e do Grupo Retórica Antigua da Universidad de Cádiz. Autora de "Plutarco Historiador: Análise das Biografias Espartanas", 2006; "Plutarco e Roma: O Mundo Grego no Império", 2014. Plutarco. "Da Malícia de Heródoto", estudo, tradução e notas, 2013, todos publicados pela Edusp. Tradutora de Plutarco e Heródoto.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5398354206419942

A realidade de Deus segundo Charles Peirce

EMENTA

Para surpresa e até mesmo contragosto de muitos, o filósofo norte-americano Charles Sanders Peirce, conhecido como o fundador do pragmatismo e da semiótica moderna, reserva um lugar especial para o tema “Deus” no interior de sua metafísica científica. Esse lugar, devidamente assentado e nomeado, pelo próprio autor, como metafísica psíquica ou religiosa, já foi e ainda é objeto de muita contenda entre os scholars peircianos. À despeito disso, Peirce dedica vários textos e passagens de sua vasta obra ao desenvolvimento de uma concepção de Deus coerente com a totalidade do seu pensamento filosófico. Em uma dessas ocasiões, em um texto intitulado “Um argumento negligenciado para a realidade de Deus” (EP 2.434-450) limites puramente científicos. Nesta palestra, propõe-se, dentro dos limites temporais disponíveis, introduzir o expectador à sui generis concepção peirciana de Deus seguindo a via aberta pelo texto supracitado, muito conhecido pelos estudiosos do autor, mas dificilmente lido à luz da sua arquitetura filosófica.

 

Prof. Dr. Rodrigo Vieira de Almeida

Doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2016), área de concentração: Lógica e Epistemologia. Defendeu a tese sob o título: O conceito de imortalidade do homem na filosofia de Charles Sanders Peirce. Mestre em Filosofia pela Faculdade de São Bento (2011), área de concentração: Semiótica e Filosofia da Linguagem. Graduado em Letras, licenciatura plena, pela Faculdades Integradas Tibiriça (2005). Membro do Centro de Estudos de Pragmatismo (CEP) da PUCSP. Editor Adjunto da Cognitio: Revista de Filosofia (ISSN: 2316-5278). Apresentou trabalhos sobre a metafísica psíquica de Charles Peirce no Peirce Centennial Congress, realizado na University of Massachusetts, Lowell, em 2014, e no Second European Pragmatism Conference, realizado na École Normale Supérieure de Paris, em 2015. 

Lattes: 

http://lattes.cnpq.br/8621547820867077

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'Filosofia na São Bento'
Palestras realizadas:

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Freud e a Madona de Leonardo da Vinci: implicações entre a Psicanálise e o prazer estético

Reflexão teórica a partir do texto de Freud (1910) dialogando com autores contemporâneos sobre o conceito freudiano do Estranho familiar (1919). A apreciação estética em Freud voltou-se principalmente para o campo da literatura. Nos textos sobre Leonardo e Michelangelo   (1914)  Freud não aborda de forma direta a apreciação estética. A atitude do prazer do expectador antecipa a teoria estética de recepção de Jauss, da década de sessenta do século passado (Sá, 2008).

 

Psicanalista Silvia Svezzia

Fonoaudióloga (UNIFESP)  Psicanalista com funções didáticas na Illumen Psicanálise. Mestre em Ciências- Saúde Coletiva pelo CPG-CIP/ Instituto de Saúde- SESSP. Participa do Grupo de Estudos em Psicanálise e Fenômeno Religioso com a coordenação do Professor- doutorando Bruno Albuquerque (UFJF).

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Modelos de felicidade no mundo greco-romano: epicuristas e estoicos em polêmica

O exercício da virtude como elemento indispensável à realização da vida boa é algo comum às escolas filosóficas do mundo greco-romano. Entretanto, há um debate acerca de se a virtude é uma condição necessária e suficiente, se são necessários complementos como o prazer ou se a vida boa consiste em prazer acompanhado de virtude. Tal debate encontra um de seus principais momentos nas diferentes perspectivas de estoicos e epicuristas, cujos textos podemos interrogar desse ponto de vista em nossa apresentação.

Prof. Dr. Mauricio Pagotto Marsola  possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1997), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2001) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2005). Pós-doutorados pela Università degli Studi di Roma II "Tor Vergata" e pela Université Laval (Québec - Canadá). Atualmente é professor efetivo de História da Filosofia Antiga na Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Filosofia Antiga; Platão; Plotino; Antiguidade tardia; Ética; Metafísica.

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